terça-feira, 20 de maio de 2014
Os Programas de Deus - Instalando
Ontem o Senhor ministrou algo em meu coração. Quero compartilhar com vocês.
Quando um homem medita na Palavra de Deus e busca orientação do Senhor para pregar, anunciar Sua Palavra, o Senhor INSTALA em sua coração determinado PROGRAMA, que nós comumente chamamos de "TEMA".
Dessa forma, assim como em nosso Desktop do Windows é criado um atalho, que na verdade não possui qualquer valor, qualquer peso, pois tem menos de 1kb, e não altera em nada o programa caso seja excluído, assim somos nós, os pregadores.
Ele então nos usa como atalhos. Não temos valor algum, somos falhos, pequenos e impotentes, mas pelo fato de termos sido ministrado anteriormente por Ele, somos a capacidade de encaminhar todos os ouvintes de nossos sermões ao "PROGRAMA" que ora acabamos de receber em nossos corações.
Quando um programa é instalado no computador, diversos arquivos, pastas, códigos, dados começam a ser espelhados nas mais diversas pastas que existem no disco rígido. O mesmo acontece quando começamos a "instalar" o "programa" que Deus nos deu. Quando anunciamos determinado tema, diversas idéias, conceitos, verdades, princípios começam a se espalhar no coração de cada ouvinte, e através daquele conteúdo aquele ouvinte começa a usufruir daqueles benefícios que estão contidos naquele "programa".
Amados irmãos, que grande privilégio é esse! Deus nos deu a capacidade de instalarmos sua Palavra nos corações da humanidade, através da Pregação!
Mas não deixemos de lembrar: somos apenas um atalho, sem valor. A glória, o louvor, a majestade e força pertencem unicamente ao Rei dos reis e Senhor dos senhores.
Dieison Henrique
20 de maio de 2014
sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014
Qual a razão de viver?
Estou pensando um pouco sobre nossa vida, nossa existência hoje. Estou com uma indagação: Pra que nascemos?
Alguém que nasceu num casebre, sem comida, sem conforto, sem dinheiro, essa pessoa pediu pra nascer? Não!
Alguém que nasceu num palácio, rodeado de empregados, médicos particulares, com todo conforto que alguém poderia ter, com muito dinheiro, essa pessoa pediu pra nascer? Não.
Ninguém pediu pra nascer. Mas existem muitas pessoas que pedem pra morrer. Você já pediu pra morrer? Seja sincero? Pedir pra morrer é algo que parece ser um ato de tanta coragem: "Puxa, fulano disse que ou faz aquilo ou pede pra morrer. " ou então: "Você ouviu falar da sicrana? Aquela e uma mulher corajosa, ela disse que se não casar com aquele homem ela se suicida, que coragem! Ela é determinada!
Será? Será que seria um ato de coragem pedir pra morrer?
Bom, eu acho que não. Pensando bem, não existe um pedido de maior covardia, fraqueza e medo do que o pedido pela morte.
Eu entendo que o fato de não termos pedido para nascer implica em que todos aqueles que nasceram são grandes sortudos. Foram contemplados com o direito de viver por dezenas de anos nesse planeta.
Quantos bilhões de sementes concorreram por essa vaga? Não importa se alguém ocupou o cargo no interior do sertão ou na capital da capital. Eu já vi muitos grandes se apequenarem, e muitos pequenos se agigantarem.
Cá entre nós, se conseguirmos discernir entre o bom e o mal, o justo e o injusto, a vida e morte, já teremos dado um grande passo à frente daqueles que ainda não discerniram.
Eu não sei se o certo e o errado seria uma maneira correta de viver a vida. Mas eu tenho a ideia de que se soubermos ao menos aproveitar bem as oportunidades e construirmos sobre a base da temperança, da paciência e da esperança teremos ainda mais chances de sobrevivermos com vida (digo literalmente, pois há muitos com sobrevivem sem vida), antes de nos encontrarmos com a morte.
Já falei muito. Quando penso por mim faço por mim. Quando deixo meu pensamento ser levado cativo pelo Senhor, faço por Ele mesmo. Porque dEle, por Ele e para Ele são todas as coisas.
Obrigado Senhor, por mais um dia! Vou viver com vida!
#FECHADOCOMCRISTO
sábado, 7 de dezembro de 2013
De volta a inocência...
Quando criança, tínhamos nossos super-heróis. Acreditávamos em tudo que nosso pai e nossa mãe nos contava. Éramos tão confiantes, que se algo fugisse do nosso controle gritávamos nosso pais.
A gente se encantava diante da TV colorida, assistindo Pica-Pau. Durante o dia éramos o Saint Seya, o Goku, o Ash (nota: cristão, esqueça um pouco da "batalha espiritual" agora, falo como ser humano), a gente tinha espada, escudo, arco e flecha...
Nossos amigos eram como irmãos, não saiam da casa da gente, dormiam em nosso quarto, passava o dia inteiro com a gente, e na hora de ir embora ainda choravam dizendo que não queriam ir...
O tempo passou. Os heróis se tornaram meros personagens inventados, ficção. Os amigos estão ocupados nos trabalhos, nos estudos.. não temos tempo nem pra uma conversa no telefone...
Nossa mente de criança agora já é de adulto. Nossos olhos simples, já são seletivos, procuramos o que nos agrada, conseguimos intimidar os mais fracos aos invés de sermos intimidados. Maquinamos o mal e buscamos nossos interesses pessoais. Visamos sempre a vantagem...
Às vezes é bom pensar nisso. O que estamos nos tornando? Que tipo de pessoas vamos nos tornar nessa loucura da vida? Nessa busca maluca de conforto, status, posição social, prazer...?
Amados, nessa manhã gostaria de propor-lhes uma questão:
Éramos infelizes quando crianças, ou somos tão felizes como adultos que devemos esquecer que a inocência é uma virtude que blinda a nossa alegria?
Dica:
Assista o Filme: As Aventuras de PI
Leia o Livro: O Pequeno Príncipe
Leia a frase do Janires:
"Jesus Cristo é o nosso Super-Herói. Com Ele não corro perigos, não tenho medo das bruxas ou dos bandidos. Ele não mora na televisão, mas mora no meu coração. Com Ele eu sou, mais forte que um robô."
Dieison Henrique
morrendopraviver.blogspot.
Que Deus abençoe seu dia.
segunda-feira, 2 de dezembro de 2013
E o Dízimo?
Sobre o dízimo eu tenho o seguinte entendimento:
O Dízimo é uma lei?
Não
Ele é uma dica de vida?
Não
Um mandamento?
Não
Então o que ele é?
O Dízimo é um PRINCÍPIO.
O dízimo é precede a lei e os mandamentos. Abraão já dizimava antes que houvesse lei. Jesus disse aos fariseus para que continuassem dizimando, mas que não se esquecessem da virtudes inerentes ao servo de Deus, tais como a justiça, o amor, a misericórdia.
Jesus não excluiu o dízimo, até porque ele não era simplesmente uma lei, mas muito mais que isso.
Se eu não dizimar eu corro vou pro céu?
Eu considero o ato de ser dizimista semelhante ao ato de dirigir um veículo usando cinto de segurança. Eu sei que o cinto existe para me proteger, e que inclusive eu posso ser multado por não usa-lo, caso o seja para num blitz por exemplo. No entanto, o fato de eu não usar o cinto não significa necessariamente que eu não poderei chegar ao meu destino final sem ser multado ou no caso de acidente eu morra.
Mas, para minha segurança, sabendo que eu corro o risco de ser multado ou até mesmo em caso de acidente, eu venha a sofrer danos fatais pela falta do cinto, eu prefiro colocar o cinto de seguir minha viagem com a consciência tranquila.
Assim eu considero o dízimo, um cinto de segurança, que eu prefiro fazer o uso dele ao invés de arriscar e tentar chegar em meu destino final com dúvida de estar fazendo a coisa errada.
Entre o certo e o duvidoso, escolha o certo.
Dieison Henrique
O Dízimo é uma lei?
Não
Ele é uma dica de vida?
Não
Um mandamento?
Não
Então o que ele é?
O Dízimo é um PRINCÍPIO.
O dízimo é precede a lei e os mandamentos. Abraão já dizimava antes que houvesse lei. Jesus disse aos fariseus para que continuassem dizimando, mas que não se esquecessem da virtudes inerentes ao servo de Deus, tais como a justiça, o amor, a misericórdia.
Jesus não excluiu o dízimo, até porque ele não era simplesmente uma lei, mas muito mais que isso.
Se eu não dizimar eu corro vou pro céu?
Eu considero o ato de ser dizimista semelhante ao ato de dirigir um veículo usando cinto de segurança. Eu sei que o cinto existe para me proteger, e que inclusive eu posso ser multado por não usa-lo, caso o seja para num blitz por exemplo. No entanto, o fato de eu não usar o cinto não significa necessariamente que eu não poderei chegar ao meu destino final sem ser multado ou no caso de acidente eu morra.
Mas, para minha segurança, sabendo que eu corro o risco de ser multado ou até mesmo em caso de acidente, eu venha a sofrer danos fatais pela falta do cinto, eu prefiro colocar o cinto de seguir minha viagem com a consciência tranquila.
Assim eu considero o dízimo, um cinto de segurança, que eu prefiro fazer o uso dele ao invés de arriscar e tentar chegar em meu destino final com dúvida de estar fazendo a coisa errada.
Entre o certo e o duvidoso, escolha o certo.
Dieison Henrique
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